A Revolução Na Recuperação Muscular: Descubra A EPE

Conheça então a revolucionária EPE – Eletrólise Percutânea Ecoguiada

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EPE: A Jornada desde a Invenção até a Notoriedade

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A técnica que tem se tornado cada vez mais popular entre os fisioterapeutas nos últimos anos surgiu em 1987, mas, ganhou notoriedade nos anos 2000 com Sanchez-Ibáñez na Espanha.

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Esse método pouco invasivo consiste na aplicação de uma corrente elétrica galvânica contínua de intensidade baixa à alta na área lesionada, utilizando uma agulha de acupuntura guiada por ultrassom.

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Intensidades podem variar entre 0.35 à 6 milliamperes, e, tempos entre 3 à 80 segundos.

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Inicialmente aplicada em tendinopatias patelares crônicas, evoluiu rapidamente no tratamento de uma ampla gama de patologias, incluindo síndromes de dor e lesões em diversos músculos e tendões.

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O Funcionamento da EPE: Entenda o Processo

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Como diz o ditado, o que não me mata me fortalece, a técnica induz uma resposta inflamatória controlada para facilitar a fagocitose e a regeneração posterior do tecido afetado (hormese).nÉ capaz de gerar:

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• Analgesia : rápido alívio e da dor

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• Adaptações musculares e neuroplásticas

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• Remodelamento do colágeno da matriz extracelular

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• Cicatrização

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• Melhora da mobilidade e amplitute do movimento.

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Tudo isso ocorre devido a mecanismos bioquímicos como:

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ATIVAÇÃO:

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• Proteínas induzindo apoptose (Citocromo C e Smac/Diablo)

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• Respostas angiogênicas (VEGF e VEGF-R1 e R2)

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• PPAR-gama

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• Ativação parassimpática

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DIMINUIÇÃO:

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Inflamação: IL-1, TNF e COX-2, pós reposta inflamatória inicial.

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Indicações da EPE: Para Quem é Este Tratamento?

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Basicamente, todas as tendinopatias crônicas e dores musculoesqueléticas podem ser beneficiadas, em diferentes regiões como:

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• Dores: Ombro, virilha, calcanhar

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• Joelho: tendinopatia patelar

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• Calcanhar: tendão de Aquiles

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• Cabeça/Pescoço: dor associada a chicotada, e, temporomandibular

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EPE Sob o Microscópio: O Que a Ciência Diz?

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[1] – REDUÇÃO DA DOR:

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Nesta meta análise, observou-se grande efeito na redução da dor em mais que 2 pontos, e, mais de 90% dos ensaios clínicos relataram benefícios, sendo melhor a médio e longo prazo.

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[2] – SÍNDROME DA DOR MIOFASCIAL

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Neste ensaio clínico randomizado, duplo-cego, com 60 pacientes diagnosticados com síndrome da dor miofascial MPS, as técnicas de eletrolise percutânea com agulha (PNE) utilizadas em pontos gatilho (TrPs) reduziu de forma precoce e significativa a dor e melhorou a função nestes pacientes, procedimentos foram realizados 1 vez por semana por 3 semanas consecutivas.

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[3] – TENDINOSE:

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Em ratos com tendinose induzida por colagenase tipo I, A técnica EPE produziu aumento dos mecanismos moleculares anti-inflamatórios e angiogênicos na lesão.

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[4] – TENDÃO DE AQUILES

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A eletrólise percutânea pode ser realizada com segurança na interface tendão de Aquiles-gordura de Kager se guiada por ultrassom, nenhum caso de penetração do nervo sural foi observado quando realizada por um clínico experiente.

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Efeitos Colaterais da EPE: O Que Você Precisa Saber

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São raros, menores e transitórios, no entanto, podem ser observados:

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• Dor pós-eletrólise (30% dos pacientes), desaparece entre 12–36 horas n

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• Raros: 2 Episódios vasovagais foram relatados, e, 1 caso de hematoma pós-eletrolise em um paciente

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Como Iniciar seu Tratamento com EPE: Passos e Recomendações

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Procure um profissional habilitado para realizar corretamente o protocolo, a frequência de tratamento é em média de 2x /semana, à, 1x a cada 2 semanas, podendo variar conforme critério médico.

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O Dr. Sérgio Duarte é minha indicação de referência em São Paulo!

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Potencializando os Efeitos da EPE: Tratamentos Sinérgicos

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Técnicas que podem amplificar a eficiência do EPE e erradicar suas dores e lesões:

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• Ozônio

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• Células tronco

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• PRP

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• Exercícios

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• Terapia por ondas de choque

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• Estimulação elétrica nervosa transcutânea

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• Acupuntura

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• Peptídeos: BPC-157/ TB4

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